quarta-feira, 6 de abril de 2011

Pensando Pequeno



Certa vez, Paulo Mendes da Rocha, questionado sobre o projeto de Jean Nouvel para o Guggenheim do Rio, respondeu que deveríamos valorizar mais nossos arquitetos já que poderíamos ter até mesmo um projeto elaborado por Niemeyer que, com quase cem anos, continuava na ativa.
Quantas obras, de arquitetos internacionais contemporâneos, podemos contemplar em nosso país? O museu Iberê Camargo de Álvaro Sisa, o eternamente inacabado projeto para a Cidade da Música de Christian de Portzamparc e mais dois ou três ainda em projeto.
Sinceramente! Que pensamento provinciano! Estendendo esse modo de pensar para outras áreas deveríamos então devolver, para seus países de origem, todas as obras de arte internacionais que pertencem aos nossos museus. Afinal temos ótimos artistas nacionais e precisamos valoriza-los. Também não deveríamos receber no Brasil companhias de teatro de dança ou shows internacionais.
Realmente, apesar de achar um equivoco o projeto de Jean Nouvel para o nosso Guggemheim e considerar Paulo Mendes um dos nossos melhores arquitetos, convenhamos:  Que “pensamento pequeno”.

Poltrona Ácaros - Irmãos Campana

Fala sério !? Como limpa isso?
Põe de molho na banheira?

domingo, 3 de abril de 2011

Hum !!! Que porra é essa?

Solução criativa não???

embuste

Um embuste é uma tentativa de enganar um grupo de pessoas, fazendo-as acreditar que algo falso é real. Há freqüentemente algum objecto material envolvido com aquilo que é realmente uma falsificação; todavia, é possível perpetrar um embuste fazendo somente declarações verdadeiras usando palavreado ou contexto pouco usual. Diferentemente da fraude ou do "conto-do-vigário" (os quais geralmente têm uma audiência de uma ou de poucas pessoas), e que são perpetrados com o fito de obter ganhos materiais e financeiros ilícitos, um embuste é freqüentemente perpetrado como um trote, para causar constrangimento ou para provocar uma mudança social tornando as pessoas cônscias de algo. Muitos embustes são motivados pelo desejo de satirizar ou educar ao expôr a credulidade do público e da mídia em relação ao absurdo do alvo.